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Justiça decreta indisponibilidade de parte dos bens de médico em Rosana



A pedido do promotor de Justiça de Rosana, região de Presidente Prudente, Renato Queiroz de Lima, a Justiça tornou indisponíveis parte dos bens do médico Tamotu Hirata, até o limite de R$ 33.942,06, por dano ao erário público municipal. De acordo com a ação civil pública por improbidade administrativa ajuizada pelo MPSP no dia 1º de março, até o dia 1º de dezembro de 2016, em todas as quintas-feiras, o médico falsificava sua folha de ponto na Unidade Básica de Saúde (UBS) na qual dava expediente fazendo constar a informação que trabalhava até 19 horas, quando, na verdade, saía mais cedo para trabalhar no plantão do hospital da cidade de Diamante do Norte, no Paraná. O promotor verificou que Hirata recebeu pela hora não trabalhada 169 vezes, causando um dano ao erário público municipal de Rosana no valor de R$ 11.314,02. A prefeitura também constatou a conduta irregular do profissional por meio da instauração de sindicância e procedimento administrativo disciplinar.

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