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Liminar paralisa atividades de clube instalado às margens da Guarapiranga



A 16ª Vara da Fazenda Pública da Capital determinou a paralisação imediata de todas as atividades hípicas do Clube de Campo de São Paulo, bem como a remoção adequada de todos os cavalos que ocupam juntamente com as baias faixa de 1ª Categoria (ARO) da Represa de Guarapiranga, tendo em vista os efeitos altamente poluidores dessas atividades.

A decisão foi proferida em ação civil pública ajuizada pela Promotoria de Justiça do Meio Ambiente da Capital. O MPSP também pede a paralisação de atividades de golfe nas faixas marginais com largura de 30 metros dos córregos irregularmente canalizados sob a raia 7 à montante um lago, além de reparação de danos ambientais e o pagamento de R$ 5 milhões a título de danos sociais e morais realizados ao longo de décadas de atividades poluidoras da represa.

De acordo com a Promotoria, o trabaho do Centro de Apoio à Execução (CAEx), por intermédio do engenheiro agrônomo Eduardo  Pereira  Lustosa, foi fundamental para que se alcançasse êxito na demanda judicial.


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