Concursos

MP quer reserva de R$ 1,2 mi para evitar prejuízos a candidatos



O Ministério Público de Ribeirão Preto, por meio do Gaeco, pretende pedir à Justiça, a reversa de valores, estimada em R$ 1,2 milhões, nesta primeira fase das investigações cuja finalidade é garantir eventuais danos praticados contra candidatos que prestaram concursos, patrocinados pelas empresas alvo da Operação QI, nas regiões de Ribeirão Preto e Rio Preto. Conforme apurou a investi¬gação do Ministério Público e da Polícia Civil, uma quadrilha comandada pela vereadora de Pradópolis Marlene Aparecida Galiaso (PV) operou na fraude de concursos públicos, processos seletivos e licitações em sete cidades da região. Marlene Ga¬iaso e outros 13 suspeitos, , continuam presos preventivamente. Mais seis empresas serão investigadas, além de 20 pessoas O promotor Leonardo Romanelli esclareceu que as frau¬des movimentaram R$ 2,5 milhões em contratos, entre 2013 e 2014. Os resultados eram adulterados após a realização das provas, para que pessoas indicadas pelas prefeituras ou pela própria vereadora fossem favorecidas. E outro concurso sob suspeita na cidade de Pradópolis está sendo investigado pela força-tarefa da “Operação Q.I”, e aconteceu em 2013. No certame, a candidata aprovada em primeiro lugar para fono¬audióloga é filha do ex-procurador do município. Na primeira fase da operação 29 pessoas foram denunciadas por participação na ação criminosa, sendo que 14 estão presas e cinco foram liberadas, depois de acordos de delação premiada. Em um dos concursos, a filha de um procurador jurídico municipal passou em primeiro

Mais sobre Concursos