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Operação do Gaeco contra o jogo do bicho apreende quase R$ 900 mil em dinheiro



Operação do Gaeco contra o jogo do bicho apreende quase R$ 900 mil em dinheiro Ao todo, 44 mandados foram cumpridos na Baixada Santista O Ministério Público de São Paulo, por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) - Núcleo Santos, deflagrou na última terça-feira (29/11) a segunda fase da Operação Madagascar. A iniciativa tem objetivo de reprimir associação criminosa armada voltada à exploração do jogo do bicho, da corrupção de policiais e da lavagem de dinheiro. Esta etapa da operação contou com apoio da Corregedoria da Polícia Militar e de promotores de Justiça de diversas regiões do estado. Ao todo, foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva, 14 de condução coercitiva para a oitiva de investigados e outros 26 de busca e apreensão, nas cidades de Santos, São Vicente, Praia Grande, São Paulo e São Sebastião (Maresias). Além disso, duas pessoas foram presas em flagrante. Apontado como líder do grupo, Carlos Eduardo Virtuoso, conhecido como “Carlinhos”, está preso desde 2013 em decorrência de condenação provisória recebida na primeira fase da Operação Madagascar. De acordo com as investigações, mesmo preso, Virtuoso continua a ser o chefe do grupo criminoso, dando ordens de comando por meio de pessoas de sua confiança. As buscas foram realizadas em imóveis de luxo do bicheiro e de seus familiares, nas residências de alguns dos principais integrantes do grupo criminoso e em “centrais” do jogo (locais onde eram processadas as apostas e feita a contabilidade). Alguns mandados foram cumpridos ainda em escritórios de empresas do bando, sob as quais há indícios de que são usadas para lavagem de dinheiro. Participaram da operação 25 promotores de Justiça, cerca de 200 policiais militares da Corregedoria da Polícia Militar e uma equipe da Corregedoria da Polícia Civil. Núcleo de Comunicação Social

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